Depois de uns meses assim relativamente bem, sem ligar para contato com seres do sexo oposto, hoje veio.
Hoje veio a maldita carência.
O que eu faço com ela é simples, espero passar.
Como disse um sábio falido: vontade é coisa que dá e passa.
E melhor do que agir quando há esses impulso é se isolar, contar até o infinito, tomar um banho gelado...e dormir.
Lá no fundo eu sei por que estou assim.
É bem feito...
Se em outras horas eu tivesse me conservado eu não teria optado por pessoas incertas, e no fundo um tanto erradas para o meu momento.
Agora colho os frutos saborosos da lamentação, delicia.
Mas dai que por um outro lado, por um outro ângulo eu fico me perguntando qual é a melhor coisa a se fazer quando está em estado de solteiro forçado.
Sair para as noitadas, me relacionar com esses caras sem conteúdo e logo descarta-los?
Ficar com um fixo?
Me guardar para o Senhor?
Lembro-me que antes de me relacionar por 3 anos, essas questões não rondavam a minha mente.
Agora fico mesmo em dúvida.
E simplesmente não consigo deixar rolar a minha vida.
Rola aquela ansiedade para as cenas do próximo capítulo.
Ai entidades sagradas, me façam esquecer a minha vida amorosa.
A levem para bem longe.
E se não for pedir demais me façam ser auto-suficiente, e não precisar dos seres de marte para nada.
Amém.
quando olho para o meu quarto, para cozinha...minha carência vai embora rapidamente
muita coisa para arrumarrrrr.
dead fish - no chão
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