domingo, 6 de fevereiro de 2011

Quando ela anda eu ouço a revolução em seus passos. Cachos no gingado do balançar das árvores do outono, olhos marejados ao se lembrar do passado, a cabeça sempre no futuro e os ouvidos no presente daquilo que lhe convém. E a boca...ah! Esta diz palavras provenientes de um coração que bate conforme o batuque de " a felicidade" que gilberto canta e tom assopra. As palavras surgem de um mero acaso, não há nada combinado/ensaiado.


"tristeza não tem fim, felicidade sim." 



14/01/2011

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